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sexta-feira, abril 19, 2024
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Sites de Americanas e Submarino continuam fora do ar nesta segunda


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Site da Americanas sai do ar
Divulgação/Americanas

Site da Americanas sai do ar

Os sites da Americanas e do Submarino, dois dos maiores e-commerces do país controlados pela Americanas S.A., continuam fora do ar nesta segunda-feira (21). Os sites foram suspensos na madrugada de domingo (20) após a empresa identificar “acesso não autorizado”.

Desde sábado (19), usuários reclamavam de falhas nos sites. Na tarde de sábado, a empresa informou que as operações haviam sido normalizadas.

Na madrugada do domingo, porém, os servidores foram suspensos proativamente, de acordo com informações da empresa. “A Americanas informa que voltou a suspender proativamente parte dos servidores do ambiente de e-commerce na madrugada deste domingo (20/02) e acionou prontamente seus protocolos de resposta assim que identificou acesso não autorizado”, declarou a companhia, em nota à imprensa.

A Americanas ainda afirma que “atua com recursos técnicos e especialistas para avaliar a extensão do evento e normalizar com segurança o ambiente de e-commerce o mais rápido possível”. “A companhia reitera que trabalha com rígidos protocolos para prevenir e mitigar riscos”, diz a empresa.

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Por enquanto, não há uma previsão oficial de quando os sites podem voltar ao ar. As lojas físicas da Americanas, no entanto, não tiveram as atividades interrompidas e continuam funcionando normalmente, afirma a empresa.

Os e-commerces da Americanas e do Submarino são controlados pela Americanas S.A. A holding foi criada em junho de 2021, quando a B2W (dona de Americanas.com, Submarino e Shoptime) teve sua operação combinada com a das Lojas Americanas (operação física).

Grupo hacker assume ataque

No sábado, o mesmo grupo hacker que atacou o Ministério da Saúde no final do ano passado assumiu a autoria dos ataques aos sites da Americanas e do Submarino.

“Acho que os sites de compras da B2W Americanas e Submarino estão com problemas kkkkk”, escreveu o grupo em uma mensagem no canal do Telegram das empresas. Até o momento, porém, não há provas que confirmem a autoria do ataque hacker.

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