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terça-feira, março 19, 2024
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‘Precisa escolher um candidato para vencer’, diz Gilberto sobre possível saída de Botelho do União

Gilberto Figueiredo (União), secretário de Estado de Saúde, afirmou que seu partido deve escolher um candidato a prefeito, para as eleições de 2024, com chances reais de ganhar o pleito. Afirmativa responde questionamento sobre a possível saída do deputado estadual Eduardo Botelho do União, caso não seja o escolhido para a disputa.

“Eu espero que nós tenhamos maturidade suficiente para um entendimento, chegar à conclusão de qual é o melhor caminho do partido para ter êxito. Porque não basta só ter um candidato, precisa escolher um candidato para vencer […], o Fabinho sendo o candidato mais votado para deputado federal e a expressiva votação do deputado Botelho, nós já tínhamos aí dois grandes expoentes à disposição do nosso partido”, disse o secretário.

Gilberto afirmou que tem um bom relacionamento tanto com Botelho, quando com Fábio Garcia. Os dois travam uma disputa interna no União Brasil. Nesta semana o presidente da Assembleia Legislativa afirmou que já está construindo sua candidatura fora do grupo. Hoje, inclusive, ele se reúne com a cúpula nacional do PSD em Brasília, com o ministro Carlos Fávaro. Gilberto acredita que ainda é possível manter Botelho na sigla.

“Eu torço pelos dois, acho que ambos têm o direito de pleitear, […] continuo torcendo para que o meu partido tenha o entendimento e o melhor candidato no ano que vem. Nós estamos a mais de um ano das eleições e muita coisa pode mudar nesse cenário, […] eu tenho certeza que é possível um entendimento e eu torço para isso”, argumentou.

Secretário ainda afirmou que não é vontade do governador, nem do partido, que Botelho deixe o União Brasil. Pontuou que ainda não há pedido oficial de saída e que Botelho “não precisa tomar essa decisão neste momento”. Gilberto também considera a possível saída de outros membros, com a debandada de Botelho.

“Eu não quero acreditar que isso vá acontecer, nosso partido é um partido de união, não deve ser de desunião. […] Este é um momento meio turbulento, desconfortável porque os pré-candidatos se movimentam buscando as alianças e é lógico que existem as torcidas, […]. Eu tenho sido mais comedido nesse aspecto […] Então eu torço para esse entendimento. Se nós entrarmos divididos as chances ficam bem menores por isso a união é muito importante”, disse.

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