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sexta-feira, abril 19, 2024
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Presidente da Fecomércio-MT comenta a perspectiva do setor neste fim de ano

A três meses para o término do ano, vários assuntos de interesse do setor do comércio já foram debatidos em 2019. Dessa vez, o presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, que também é diretor da  Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Entre os assuntos, a expectativa de contratação de novos funcionários e o aumento nas vendas para o comércio, Wenceslau reforçou a melhora da expectativa de empresariado mato-grossense para o período. “O comércio de shoppings já começou a preparação dos novos funcionários contratados em regime temporário. Tudo isso, para atender bem o aumento de clientes nas lojas neste fim de ano”.

Atrelado ao consumo, o presidente da entidade foi questionado sobre os tributos pagos pela população, onde a maior parte, cerca de 70%, é imposto. “O Impostômetro instalado em frente a Fecomércio-MT serve para mostrar isso mesmo, o quanto a população mato-grossense paga de impostos. O que temos que deixar claro é que o empresariado é apenas o repassador de impostos, quem sempre irá pagar a conta é o cidadão”, disse o presidente da entidade.

No entanto, o Governo do Estado de Mato Grosso penalizou o setor do comércio, mais uma vez, com o aumento da carga tributária, através a aprovação da lei nº 631/2019. “Sempre cobramos do governo estadual uma menor carga tributária, mas, recentemente, com a aprovação da lei 631, que trouxe embutido uma macrorreforma tributária e, consequentemente, um aumento de carga tributária muito grande para o consumidor mato-grossense”.

Já na esfera nacional, Wenceslau lembrou e parabenizou o governo federal em apresentar e aprovar no Congresso Nacional a Lei da Liberdade Econômica. “Esta lei veio para mexer na burocracia brasileira. Esperamos que o governo dê continuidade nesta nova forma de administrar o país e deixe o empresário trabalhar, sem entraves”, afirmou.

As mudanças apresentadas pelo governo federal refletem no aumento da confiança do empresário no estado, que, segundo Wenceslau, sempre foi esperançoso e confiante na melhora da economia. “Todos nós empresários vamos aplicar as mudanças que a lei traz de imediato. Esperamos reverter essas melhorias com preços mais em conta para o consumidor final, que tem sofrido com a perca do poder de compra, provocado pela crise no país”.

Fonte: Fecomércio

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