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Da Redação – Com Portal Estadão MT
O prefeito interino de Cuiabá, José Roberto Stopa (PV), está em Brasília nesta quarta-feira (24) em busca de recursos para investir na capital. Sua agenda prevê reuniões com o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, e com o ministro da saúde, Marcelo Queiroga. Também deve fazer visita a senadores e deputados federais por Mato Grosso na tentativa de emplacar emendas parlamentares no Orçamento da União, que está sendo debatido pelo Congresso.
A ‘cereja do bolo’ é uma reunião no Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para acertar os detalhes de um financiamento de R$ 75 milhões, que irá custear a execução de mais de 55 quilômetros de asfalto em 19 bairros da capital.
Além disso, Stopa buscará recursos com Queiroga para melhorar as UPAs e Policlínicas de Cuiabá e tentará garantir recursos no Orçamento da União para a construção da trincheira do Círculo Militar e dois novos viadutos, cujas obras devem ser lançadas no próximo aniversário da capital.
“Vamos falar com o ministro da Saúde, tentando viabilizar algumas coisas pra Saúde do município de Cuiabá. Também vamos estar entregando, com o pessoal do BNDES, pra ver se a gente consegue concretizar aquele financiamento”, adiantou o prefeito, em entrevista ao programa Estúdio Ao Vivo, da TV Cidade Verde, na noite de terça-feira (23).
Esta é a segunda vez que Stopa vai a Brasília em busca de investimentos no mês de novembro. No dia 8, ele esteve na capital federal junto com o prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB). Segundo Stopa, essa articulação é primordial neste momento, em que o Congresso debate o Orçamento para 2022.
“É o momento em que se aprova o Orçamento agora em dezembro, em que a gente pode colocar no Orçamento da União os benefícios pro ano que vem. Se a gente não discutir agora a captação de recursos, a gente não consegue nada. Temos aí vários deputados federais que estão dispostos a ajudar, temos três senadores que estão dispostos a ajudar, então eu estou indo buscar dinheiro pra asfalto, pra saúde, pra trincheira”, explicou.