CARROS E MOTOS
Hyundai terá carros elétricos capazes de funcionar como ponto de recarga

O Grupo Hyundai — que atualmente reúne as marcas Hyundai, Kia e Genesis — apresentou a E-GMP (sigla em inglês para Plataforma Modular Elétrica-Global), a primeira base desenvolvida pela empresa sul-coreana especificamente para uso em veículos elétricos.
De acordo com a Hyundai , a principal vantagem da E-GMP em relação a uma plataforma convencional adaptada para uso em carros elétricos está em pontos como o melhor comportamento dinâmico do veículo, a possibilidade de melhor aproveitamento do espaço interno da carroceria e a maior área para as baterias, que são arranjadas em um módulo padronizado e permitem a produção de automóveis com mais de 500 km de autonomia.
Como já é comum em outros projetos de plataformas modulares, a padronização de componentes permite que esse tipo de base seja versátil. No caso da E-GMP, ela foi projetada para uso de tração traseira e integral e poderá ser utilizada em veículos de várias categorias, de SUV s a sedãs, passando por modelos de alto desempenho que sejam capazes de acelerar de 0 a 100 km/h em 3,5 segundos e atingir 260 km/h.
A E-GMP irá trazer inovações também para a recarga das baterias. O sistema motriz — centrado em um motor, transmissão e inversor — usa componentes bivolt. Isso permite a recarga rápida por padrão em equipamentos de 800 V, ao mesmo tempo em que há suporte também aos carregador de 400 V sem a necessidade de adaptadores.
A nova plataforma da Hyundai irá permitir também que o carro seja capaz de fornecer energia para equipamentos elétricos de 110 V ou 220 V ou até recarregar as baterias do conjunto motriz de outros automóveis elétricos.
A base fará a sua estreia em 2021, no SUV Hyundai Ioniq 5 e em um outro modelo da Kia. A tecnologia é peça fundamental na estratégia do grupo industrial de chegar a 2025 com um portfólio de 23 carros elétricos e mais de 1 milhão de veículos deste tipo comercializados no mundo.


CARROS E MOTOS
Raro Bugatti fica mais de 50 anos guardado e vai a leilão


No próximo dia 19 de fevereiro, um dos mais desejados modelos fabricados antes da Segunda Guerra Mundial, o Bugatti Type 57S , de 1937, vai ser leiloado. O clássico ficou guardado por mais de 50 anos e agora será colocado à venda pela tradicional casa de leilões Bohnams, segundo a qual o raro modelo teve como primeiro dono Robert Ropner, para quem o carro foi feito sob encomenda.
Desde 1969 o Bugatti ficou parado na loja de seu último dono, Bill Turnbull, que comprou o clássico do fundador da equipe de competição British Connaught Grand Prix, Rodney Clarke. Além disso Turnbull resolveu restaurar o conversível em uma oficina na Inglaterra. E o trabalho ficou completo antes dele falecer, no ano passado.
Entre outros detalhes, o chassi número 57503 é original e está em bom estado, o que o torna ainda mais desejado pelos colecionadores. Com quatro lugares, o esportivo vem com motor de 3.3 litros de cilindrada, com cabeçote de duplo comando de válvulas. Quando foi fabricado, no final dos anos 30, o Bugatti era o mais exclusivo e veloz modelo que o dinheiro podia comprar.
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O exemplar que será leiloado será um dos únicos que foram fabricados com estrutura mais leve, feita para bater recorde de velocidade da época e participar de corridas, com chassi da série 57G . A pintura preta e o estofamento de cor clara estão em perfeitas condições. Além disso existem vários documentos que mostram a história do carro.
Por todas as características da raridade, um dos últimos exemplares guardados do período que antecede a Segunda Guerra Mundial, a casa de leilões Bonhams estima que o clássico da Bugatti seja arrematado por algo entre US$ 6,7 milhões e US$ 9,4 milhões (ou R$ 35 milhões e R$ 52 milhões, numa conversão simples).
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