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sexta-feira, abril 19, 2024
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Bolsonaro: O que seria do Executivo sem Congresso e STF?

Em uma clara demonstração de que  está optando pelo entendimento, após semanas de atritos entre os Poderes, o presidente Jair Bolsonaro fez um aceno na tarde desta terça-feira (14) para o Legislativo e o Judiciário. Ao discursar em evento no Planalto, perguntou: “O que seria do Executivo sem o Senado, sem a Câmara e, por que não dizer?, em muitos momentos, sem o nosso Supremo Tribunal Federal?”. No momento, Bolsonaro estava dividindo o  palco com o ministro Dias Toffoli, do STF, e com os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).Ele ainda afirmou que o “bom entendimento” entre os Poderes “é a alegria do nosso povo”.

DISCURSO A ONU

Neste domingo (19) Bolsonaro embarca em Nova York, onde vai abrir presencialmente a Assembleia Geral da ONU , acompanhado  pela  primeira-dama Michelle Bolsonaro. Eles  ficam até dia 21 à tarde, embarcando logo após a participação de Bolsonaro na Assembleia. Indicativo de que não terá agenda oficial com outros chefes de Estado depois do seu discurso.O discurso do presidente está em elaboração na mesa do chanceler Carlos Alberto França, que deve acompanhá-lo na viagem.

AMOR INTERNACIONAL

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, elogiou o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, durante o evento de boxe “Triller Fight Club” realizado no último fim de semana, na Flórida. Trump foi um dos comentaristas e aproveitou a participação para exaltar também Eduardo Bolsonaro, com quem se encontrou recentemente.“Eu tenho que lhe dizer: eu amo o presidente do Brasil. Ele e o filho dele são ótimas pessoas. Ele trabalha duro para ajudar o seu povo. Espero que ele esteja bem”, disse o ex-presidente norte-americano.

PALAVRA DE ACM

Entre Maia e Pacheco, ACM Neto pisa em ovos de olho no Senado | VEJA
Segundo avaliação de ACM Neto, presidente nacional do Democratas, que participou do Macro Day 2021, evento promovido pelo BTG Pactual, nesta terça-feira (14) não há hoje clima político no país para impeachment. É absolutamente infrutífera [a possibilidade] e não dará resultados. O presidente da Câmara é aliado e até hoje tem mostrado lealdade com o governo. O vice-presidente estava ao lado [de Bolsonaro] nas manifestações. Então, quando os dois apoiam o presidente, não vejo essa possibilidade [de impeachment]”, disse.

BASTIDORES

Aqui em Brasília, quem  ouve o presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia no Senado,  Omar Aziz, defender o impeachment do presidente Jair Bolsonaro, até imagina que está diante de um digno senador da República. É bom lembrar, que Aziz é o mesmo que teve o passaporte apreendido, a esposa e um irmão preso, todos indiciados por suspeita de envolvimento em esquema que desviou R$ 200 milhões da Saúde do Amazonas. Segue dando lições de moral na CPI.

 OS INVESTIGADOS


Absurdo! Pelo menos 19 dos 81 senadores são réus ou alvos de algum tipo de investigação em andamento no país (veja lista mais abaixo). Juntos, eles respondem a 38 inquéritos (procedimentos preliminares que podem resultar em processo) ou ações penais (processos que podem acabar em condenação). Os dados são de levantamento exclusivo do Congresso em Foco com base em informações disponíveis nos sites do Supremo Tribunal Federal (STF), do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e dos tribunais regionais federais. Também foram acessados os tribunais regionais eleitorais (TREs) e os tribunais de Justiça de cada estado da federação.

MAIS PENDÊNCIAS

O número de investigados pode ser maior, já que alguns tribunais dificultam a busca processual pelo nome da parte e mantêm em segredo a simples existência de processos sigilosos. Além de 17 que estão no exercício do mandato, também têm pendências na Justiça os senadores Ciro Nogueira (PP-AL), atual ministro da Casa Civil, e José Serra (PSDB-SP), licenciado para tratamento de saúde.
ECONOMIA

Roberto Campos Neto – Wikipédia, a enciclopédia livre

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta terça-feira, 14, que a autoridade monetária vai levar a Selic para onde for necessário para cumprir a meta da inflação, mas que o “plano de voo” não será alterado a cada nova divulgação de dados econômicos de alta frequência. “A gente tem um instrumento que vai ser usado na forma que precisa ser usado. Nós entendemos que podemos levar a Selic até onde precisa para ter convergência da meta [de inflação]. Isso não significa que o Banco Central vai reagir a cada dado de alta frequência”, disse o presidente da instituição no último pronunciamento antes do início do período de silêncio para a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), a partir desta quarta-feira, 15.

DEU NA MÍDIA

Departamento de Trânsito realiza campanha de conscientização para um trânsito mais seguro - Prefeitura de Cabreúva

Na próxima quinta-feira (16/9), o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) será extinto e dará lugar à Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran). Com a mudança, a pasta passa a fazer parte do Ministério da Infraestrutura.“A mudança valoriza o tema dentro do governo federal, ao conceder maior autonomia administrativa, preservando mesmas atribuições ao órgão máximo de trânsito da União”, disse o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas. Ele ressaltou que a criação da secretaria “mostra o compromisso do Executivo em garantir a segurança de todos e diminuir os acidentes e fatalidades”

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