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sexta-feira, abril 26, 2024
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Mercado volta a fechar em alta na B3

O mercado de milho na B3 de São Paulo, voltou a fechar em alta, pelo segundo dia consecutivo, nesta terça-feira, puxado pela expectativa de redução da disponibilidade brasileira a curto, médio e longo prazos. Foi isso que afirmou a TF Agroeconômica.

“Com isto, a cotação de março subiu R$ 0,35 no dia para R$ 86,86; a de maio subiu R$ 0,45 no dia para R$ 84,96 e a de julho avançou R$ 0,59 no dia para R$ 78,69 (veja restante das cotações acima). Não temos outras considerações a fazer se não repetir que a estrutura básica dos fundamentos não mudou: o milho apresenta lucros médios de 78,72% em relação ao seu custo de produção”m comenta.

Além disso, o Brasil plantou uma área menor e ainda há cinco meses até chegar a Safrinha brasileira. “Por último, ainda temos uma demanda forte (as exportações de frango cresceram 40% e as de carne suína 36,7%, além das do próprio milho, que continuam elevadas) o que leva a crer que os preços permanecerão firmes. Todos os produtos concorrentes do milho (farelo de soja, farelo de milho e o próprio trigo) continuam com preços muito elevados e também com viés de alta para o primeiro semestre de 2021”, completa.

“O único movimento contrário é o próprio nível do preço, que começa a fincar insustentável para os consumidores finais, principalmente de ovos e leite, que não podem repassar os ganhos cambiais das carnes. Em Chicago, o mercado ficou desapontado após a divulgação do relatório Wasde de fevereiro na terça-feira, com as expectativas de um corte substancial nos estoques finais dos EUA não se materializando”, conclui.

 AGROLINK –Leonardo Gottems

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