DESTAQUE
“Há enorme potencial no mercado árabe”, diz ministra
A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, participou do Fórum Econômico Brasil e Países Árabes, promovido pela Câmara Árabe nesta quarta-feira (21). Durante o evento ela destacou a parceria entre o Brasil e os países do bloco árabe e disse que “enxerga enorme potencial para o crescimento do comércio agrícola brasileiro com países árabes. O foco das novas relações é a qualidade e a segurança alimentar”, definiu.
A ministra acredita que a pandemia aumentou as exigências de controle sanitário na produção de alimentos e nisso o país se destaca. O Brasil é o maior exportador de proteína halal do mundo, aquela produzida dentro dos padrões exigidos pela religião muçulmana.
Em abril deste ano ela já havia declarado a cooperação entre as nações durante o encontro com 51 embaixadores de países árabes. “Na agricultura, temos um país que produz muito, o Brasil, e um mercado em que existe uma confiança entre a agricultura brasileira e os consumidores dos países islâmicos. E nós vamos continuar perseguindo esse bom entendimento”, disse na oportunidade.
Agora Tereza Cristina acredita que a parceria pode ser ainda mais sólida com a possibilidade de exportar mais cacau, algodão e frutas, frescas e secas, para essas nações. Atualmente o Brasil vende frango, carne bovina, açúcar e grãos como milho, arroz e um pouco de soja. “Mas não somente as exportações fazem da parceria com os países árabes uma parceria promissora, a possibilidade de investimentos, desde infraestrutura no Brasil até a instalação de empresas brasileiras do ramo agropecuário nos países árabes, também é um fator que anima”, enfatizou.
Fonte: AGROLINK –Eliza Maliszewski


Agronegócio
Índia não quer transgênicos do Brasil
A partir de 1º de março passam a valer as novas regras de exportação de vegetais, frutas e grãos para a Índia. O país faz exigências que valem para 24 produtos e diz respeito a proibição de sua origem em organismos geneticamente modificados.
O Ministério da Agricultura recebeu a notificação da Food Safety and Standards Authority of India (FSSAI), autoridade alimentar indiana. “A exportação desses produtos deve estar acompanhada por um certificado oficial, conforme modelo estabelecido pela autoridade indiana, e que deverá ser emitido pelo Mapa no ponto de saída da mercadoria”, explica o diretor do Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas, Carlos Goulart.
Todos esses produtos vegetais, independente do grau de processamento e do uso proposto, devem receber a referida certificação não-OGM. Os exportadores deverão solicitar a emissão do certificado na unidade da Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) de saída da mercadoria.
Somente para os produtos que têm autorização para cultivo OGM no Brasil – feijão (Phaseolus vulgaris), milho, soja e cana-de-açúcar , deverá ser apresentado o laudo de análise laboratorial, emitido por laboratório da rede credenciada Mapa, atestando a ausência de evento OGM na partida a ser exportada.
Os produtos vegetais sujeitos ao cumprimento da exigência são os seguintes: abacaxi, abóbora, alfafa, ameixa, arroz, batata, beterraba, soja, feijão, feijão caupi, cana-de-açúcar, milho, cártamo, maçã, canola, chicória, beringela, linhaça, melão, mamão, nabo, pimentas e pimentões, tomate e trigo.
AGROLINK –Eliza Maliszewski
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